O VALOR DE UMA DONA DE CASA

Posted in Textos on 03/05/2013 by Lucival Duarte

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Um homem chegou em casa, após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas.

Na sala de estar, a televisão ligada e o chão estava cheio de brinquedos e roupas espalhadas.

Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa.

Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.

Será que a minha mulher passou mal? ele pensou.

Será que alguma coisa grave aconteceu?

Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro.

Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia.

Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.

Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou:

Que aconteceu aqui em casa?

Por que toda essa bagunça?

Ela sorriu e disse:

Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta:

Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?

Bem… Hoje eu não fiz nada, FOFO!!!!

Fonte:

http://www.facebook.com/mpontes5/posts/361423500624266

A CONQUISTA

Posted in Textos with tags , on 03/01/2013 by Lucival Duarte

menino e violao

Venha meu amor
Não me deixe assim
Preciso de você aqui perto de mim
Tenha dó, venha por favor
Estou querendo alguém como você aqui
Pra me abraçar, me beijar
Me fazer feliz como eu sempre quis
Você é minha paixão
É o meu dia ensolarado
Ficar com você, é como sonhar acordado
Tudo ver, e não ter

Um dia se passa mais apaixonado estou
Oh lua que vem traga ela por favor
É minha jóia rara, meu pedaço do céu
Ficar com você é como sonhar acordado
Tudo ver, e não ter

O meu amor virou brinquedo pra ti
Poe na minha boca o mel
Logo em seguida o fel
Depois vem de mansinho querendo agradar
Falando palavras bonitas pra me conquistar
Só não aceito esse teu jeito de querer me amar

Fonte:

http://letras.mus.br/wanderley-andrade/138595/

RELATOS DE UM GRANDE JOVEM APRENDIZ

Posted in Textos on 18/09/2012 by Lucival Duarte

Na Vida são tantos OS obstáculos, são tantas as barreiras.

Às vezes sentimos a sensação que não seremos capazes, que o muro é muito alto e nada fará com que se consiga ultrapassar.

Nascemos, crescemos nos tornamos adultos e as dificuldades vão ficando cada vez piores.

As preocupações vão tomando outro formato e o que antes eram apenas questões infantis, como brinquedos ou tarefas da escola, passam a serem dúvidas quanto ao futuro, à vida, à maturidade.

Temos medo, receio, choramos escondidos, tememos aquilo que não conhecemos, mas, que o dia a dia nos ensina a conhecer, Passamos a nos preocupar não apenas conosco, mas com nossos pais, que agora precisam de nós, com nossos companheiros a quem damos as mãos, com nossos filhos que são o reflexo do futuro.

Nos questionamos se irá conseguir, se conseguiremos ser melhores, iguais ou piores do que foram nossos pais… E a dúvida é uma constante.
Mas, não desistimos, saímos pelo mundo em busca de respostas, em busca de soluções.
Encontramos um grupo de pessoas que pensam como nós, e a elas damos o nome de amigos.

A esses cabe à função de nos apoiar, orientar, estender a mão, acolher. Os encontramos em toda parte… Em casa, na escola, nas baladas, nas festas… enfim estão por toda parte… cada um com sua característica especial, necessária, provedora…

Mas em meio às buscas, em meio ao turbilhão de encontros e desencontros, encontramos amigos diferentes… Amigos com quem dividimos uma vida, uma história, horas e horas…
Amigos que nos veem chegar pela manhã às vezes felizes, às vezes de mal com o mundo, Amigos com quem compartilhamos nossos planos. Amigos que vibram com nossas conquistas…
Que tomam o café da manhã conosco…
Amigos que veem nossos filhos crescer…
Amigos que às vezes nem vão a nossa casa, mas sabem de cor o que temos lá, porque partilham conosco a realização de nossos sonhos.

Amigos que às vezes não sabem muita coisa sobre nossa vida, nossa família, mas que estão ali, todos os dias ao nosso lado, nos vendo envelhecer, nos vendo amadurecer…

Amigos que passam conosco, mais de 44 horas semanais, e que nesse tempo aprendem a nos entender e com isso vão se tornando nossa família tb.

Esses são os amigos do trabalho, “os colegas malas” que temos que aturar todos os dias, que aprendemos a conviver, que aprendemos a brigar e fazer as pazes no mesmo dia ou meses depois, que aprendemos a amar e odiar, que conhecemos melhor que ninguém os defeitos e as qualidades.
É esse amigo que sem percebermos nos dão força para lutar, para crescer… ser melhor a cada dia… ser uma equipe… superar resultados… atingir e superar metas…

Esse é o amigo que nos ajuda a não desistir, mesmo que os problemas sejam gigantes, você sabe que na segunda feira seu amigo vai estar ali, mesmo que esteja calado, que não de palpites, ele vai estar ali, sempre chato, sempre te irritando, mas, ele vai estar á seu lado, pois, afinal vocês são mais que amigos, vocês são uma família… 

Considero todos, parte da Minha Família!

Att.:

Diego Antonio

Em: 17/09/2012

ImagemAOS MEU AMIGOS DE BATALHA:
Jessica Domingues, 
Jader Dubois, 
Isabel Cristina, 
Keli Martins, 
Regina Re, 
Daiana Silva,
Hyanarrara Santos,
Eufrasia Santos,
Josiana Souza,
Carlos Humberto,
Gisele Campos,
Anna Carolina Farria
,

Heliomar Baptista,
Cesar E Tatiane De Melo,
Tatiane Danielle,
Wilson Rodrigues,
William Silva,
Angelo Portugal,
Ana Paula,
Christiane R. Maia,
Emerson Showza,
Juliana Costa,
Marlon Ferreira Souza,
Jose Correa,
Nathana Mathias,
Jéssica Liberato,
Jagner Salvador,
Lucival Duarte,
Milena Mena,
Juliana Rebouças de Souza,
Débora Pimenta.

PAIXÃO, AMOR… SOLIDÃO

Posted in Textos on 15/11/2011 by Lucival Duarte

Olá!

Estou de volta com os meus pensares meios que desconcertantes na intenção de passar um pouco do que estou sentindo agora.

O tempo que perco aqui escrevendo essa tristeza, fruto da minha inspiração, ganho muita alegria futuramente sabendo que anteriormente existiu uma paixão, que se tornou amor, e hoje, solidão.

Solidão essa que me fez um cara muito forte e capaz de vencer a vida enfrentando obstáculos muito menores do que os que me retirou d’ela.

Ela se foi, e hoje, resta somente a solidão.

Não sei se, conforme ao tempo, ao ler esse texto, estarei sentindo a mesma coisa.

Acho muito provável, pois, guardado ele vai esta.

É um sentimento muito bom. Não pode ser jogado fora.

Ainda que transborde ao tentá-lo guarda, espremerei bastante até conseguir fechar o zíper do meu coração para que nada fique do lado de fora.

Fui!!!

Tenho que desligar fogo do feijão.

 

Att.,

Lduarte

Em: 09/11/2011

MINHA PRECE

Posted in Textos on 28/09/2011 by Lucival Duarte

Senhor, sou tua vinha. Esperas que eu produza uvas boas e não selvagens.
Tu me dás todas as condições para que eu produza frutos do Reino de Deus.
No entanto, produzo frutos amargos, não sigo os conselhos do Filho que veio me instruir,
Nem de outros teus enviados. É mau para mim, Senhor.
Entretanto, não me abandones. Não quero ser devastado por minha soberba, nem carcomido pela iniqüidade,
Nem pisoteado por minha presunção de onipotência; um dia ela cairá por terra.
É melhor estar coberto por tuas bênçãos e ser regado pela água benfazeja de tua graça.
Senhor, não posso ser vinhateiro rebelde. Conseguirei ser a tua vinha e ao mesmo tempo teu vinhateiro cuidadoso, justo, atento às tuas ordens.
Então, Senhor, na minha vida conseguirei produzir frutos de justiça, obras de bondade, como esperas de mim.

Texto retirado do site:
http://www.meritocat.com.br/site/?p=4728&cpage=1#comment-124

TRANQUILIDADE

Posted in Textos on 03/08/2011 by Lucival Duarte

Eu gosto de tranquilidade

Eu gosto de tranqüilidade…

De navegar na internet e através das redes sociais me comunica e bisbilhotar os comentários dos meus colegas.

Eu gosto de tranqüilidade…

De navegar nos mares da região do salgado (Norte/Pará), em uma canoa a deriva no mar em busca de defender o boião do dia seguinte. E, quando sai alvoado (boião) então hum… Muito melhor. Aquele peixe aberto pela costa e assado nas brasas de um fogão de barro improvisado em uma bacia de alumínio pronto para consumação com, somente, sal, farinha e limão.

Eu gosto de tranqüilidade…

De estar presente sem ser percebido…

Eu… Gosto de tranqüilidade.

  • Em: 28/07/2011

Lucival Duarte _ LOD

Lembranças

Posted in Textos on 17/06/2011 by Lucival Duarte

Em sua casa no Livramente Pará-PA

Hoje estive pensando em você.
Como um filme em minha imaginação relembrava o dia em que estive na sua casa para lhe visitar. Isso foi em Agosto de 2010.
Lembro que cheguei à porta de sua casa e logo pela manhã e você estava na frente do fogão fazendo, não lembro se macarrão ou arroz. Sei que devido ao tempo, já não lembrava mais de mim, e, portanto, ao lhe perguntar:
“Olá! Bom dia! Lembra-se de mim? Posso entrar?”
Logo me respondeu: “Eu não, Não sei quem é você. Não vou deixar entrar.”
E mais uma vez eu disse: “Você tem certeza que não Se lembra de mim?”
Ela me perguntou: ”Quem é você?” Eu disse: “Não vou dizer, você vai ter que adivinhar. Lembra que um dos filhos do Luiz (meu Pai, e, portanto, irmão dela) viajou para o Rio de Janeiro? Então, esse sou eu, lembra?”
Há meu filho! Disse ela. Quanto tempo!
E, logo em seguida, entrei, tomei café com farinha de tapioca e aproveitando, tirei a foto que esta logo no início desse texto com ela.
Essa é minha tia. Que nos deixou há alguns dias atrás. Vou sentir saudades. O bom é que ela foi se encontrar com a sua mãe e o seu marido, e, provavelmente, esta lá agora intercedendo por nós.
Um beijo minha tia!
Eu estou aqui e sigo enfrente nessa vida que nos prega a cada dia uma peça diferente.

Att, Lucival Duarte

Em: 16/06/2011

Amigo Inseparável

Posted in Textos on 15/06/2011 by Lucival Duarte

 Eu tenho um mal que é de procurar alguém que já não falo há tanto tempo quando estou meio que Pra baixo, solitário, melhor dizendo, abandonado mesmo.
O porquê eu ainda não sei.
Já que, ainda sim, fico sem palavras para argumentação e acabo querendo só ouvir, tornando, assim, um bate-papo sem graça e chato.
Ainda lembro os dias em que estive fazendo parte do coral N. S. de Fátima em Santa Izabel do Pará-PA.
Lugar onde eu morava antes de mudar para o Rio de Janeiro.
Lá, eu tinha a companhia de grandes amigos que estavam sempre presentes comigo.
E o pior é que, ainda sim, me sentia algumas vezes cabisbaixo. Só que, claro, por motivos totalmente diferentes dos de agora.
Então, voltando aos meus amigos. Entre eles, cujo nome não convém citar, existia uma pessoa que nos meus momentos de tristeza, mesmo quando escondia de todos, ela sempre sabia que eu não estava bem.
E, portanto, logo me procurava dizendo:
_ “Val, to vendo que você não esta legal. O que está havendo? Não me esconda!”
E sempre com aquele toque de delicadeza no seu jeito de falar, conseguia arrancar de mim algumas palavras onde logo após sempre tinha um conselho para me dar.
Sinto sua falta minha cara amiga!
Hoje, não sei se posso dizer que tenho amigo.
Essa palavra bem como seu significado, está tão difícil de ser representada se não pelo meu violão e o meu Deus que sempre está comigo.
Já que me compreende sempre que preciso ser compreendido.
Faz-me companhia sempre que dela precise.
Aconselha-me através do seu som sempre que o solicito.
Faz-me sorrir.
Ele, sim, é meu amigo do peito com quem eu posso contar cantar, sorrir e… Chorar.

Falando nisso…

 

Att,
Lucival Duarte
Em: 13/06/2011

MINHA PROFISSÃO

Posted in Textos on 16/03/2011 by Lucival Duarte

Por volta das cinco e meia da manhã, assim que o sol vem raiando, levanto da rede, lavo o rosto e pego minha bicicleta, e, atravessando a cidade de Santa Izabel do Pará-PA, de uma ponta à outra – pois, saio da invasão Sagrada família para o bairro da divinéia.

Lá estou chegando a uma panificadora. Essa panificadora chama-se Delícia, nela preparamos Pães, doces e salgados.

Dela, eu sustento a minha família. Compro quase tudo que preciso, pois ganho pouco; mas, da para levar a vida.

Agora só tem um por em, hum… trabalho direto!

Assim que chego tenho que assar pão e ao mesmo tempo fazer pastel e logo em seguida fazer pão para o horário da tarde.

Isso claro, com a ajuda do meu primo Clézio e da minha prima Angélica, que fica atendendo no balcão.

Termino isso tudo por volta das dez horas da manhã e assim fecho a padaria e quando der uma e meia da tarde, tenho que voltar.

Isso é a semana toda dificultando assim meus estudos. Principalmente quando algum professor passa trabalho para pesquisar e a única forma é ter que ir ao Complexo (biblioteca pública da região). Como não tenho quase tempo deixo a desejar.

Contudo, ao longo dos meus dezoito anos, é muito boa e satisfatória toda essa responsabilidade.

Assim me ajudará bastante na minha vida profissional.

 

Autor: Lucival O. Duarte
Nº 30 2ºE
Data: 28/05/2002
Editada em: 02/03/2011

 

Para Refletir! (O Avô, o Neto e o Burro)

Posted in Textos on 02/10/2010 by Lucival Duarte

Um homem já idoso decidiu ir numa viagem com o seu neto de 4 anos de idade. Ele tinha em mente levar alguns dias nessa viagem, e por isso decidiu levar um burro com alguns mantimentos. O homem decidiu caminhar ao lado do seu neto, e levaria o burro amarrado numa corda que segurava na sua mão para que o animal não ficasse muito cansado de levar os mantimentos e mais duas pessoas em cima.

Depois de caminhar uns 30 minutos eles passaram por uma aldeia. Algumas pessoas que estavam sentadas na entrada da aldeia começaram a zombar o homem dizendo: “Olha como esse homem é estúpido. Ele tem um burro para o carregar e fica cansado de caminhar sem necessidade”.Ouvindo essas palavras o homem decidiu se montar no burro enquanto o seu neto ia caminhando ao seu lado.

Uma hora depois eles passaram por outra aldeia. Algumas pessoas que moravam ali perto começaram também a criticar o pobre homem dizendo: “Olha como esse homem é egoísta. Ele vai montado no burro e faz a criança andar a pé o caminho inteiro”.Ao ouvir estas palavras o homem saiu do burro, montou o seu neto no animal, e desta vez o avô andava a pé.

Passado mais algum tempo passou por outra aldeia e adivinhe o que aconteceu? É isso mesmo, algumas daquelas pessoas conseguiram encontrar algo para criticar aquele velho homem outra vez. Mas desta vez criticavam a criança por que ele tinha pernas jovens e cheias de vida e fazia o seu avô andar a pé.

Moral da historia.

Se você viver a sua vida mudando o que faz e acredita para tentar agradar aqueles que lhe rodeiam, você nunca conseguirá chegar a nenhum lado. Sempre existirá alguém que não está feliz com você ou com o seu sucesso. Siga a sua fé; aqueles que querem caminhar com você podem vir, mas quem não quer, ore por eles.
Tudo que você faça, ainda que seja o melhor, sempre vai existir alguém para dizer o contrario “.